Os Hostels e as Pousadas podem ser a solução encontrada para superar o corte da capacidade das atuais residências de estudantes do ensino superior devido ao Covid-19.
Face às recomendações da DGS, que prevê a distância lateral mínima de dois metros entre camas em quartos com mais do que um estudante, as residências de estudantes do ensino superior terão no próximo ano letivo a sua capacidade reduzida em centenas de camas.
Para
colmatar esta situação, de acordo com o JN, o Governo está a negociar com a Associação
dos Hostels de Portugal a possibilidade de recorrer à capacidade disponível
dos hostels nas cidades de Lisboa, Porto, Coimbra e Braga.
Deste
modo, garantindo as normas sanitárias recomendadas pela DGS, pode-se encontrar
uma solução que beneficia todas as partes envolvidas: alunos, escolas e
proprietários dos hostels (que se encontram nesta altura com taxas de ocupação muito
reduzidas).
À medida que nos adaptamos à vida com o
novo coronavírus, os nossos comportamentos e hábitos mudam rapidamente. Alguns
setores de atividade estão a suportar perdas enormes, mas também há outros que
prosperam.
Aqui fica uma lista de algumas atividades
favorecidas e desfavorecidas com esta pandemia:
Setores favorecidos
Plataformas de comércio eletrónico;
Saúde/Farmacêuticas;
Logística/distribuição;
Vídeo
conferência;
Ensino à distância;
Entretenimento online.
Setores desfavorecidos
Companhias aéreas e outros transportes;
Turismo e hotelaria;
Petrolífero;
Banca de investimento;
Comércio tradicional;
Entretenimento;
Mesmo em tempo de Covid-19 há sempre
oportunidades à espreita. Caso pretenda investir na criação de um negócio não
esqueça de elaborar o respetivo Plano de Negócio.
De acordo com o Jornal Público de 29/junho/2020 a taxa de ocupação do alojamento
local em maio caiu para 5% em Lisboa e 3% no Porto.
O cenário nas restantes localidades do
nosso país é igualmente preocupante. Os proprietários de Alojamentos Locais
mostram-se preocupados e alguns deles não sabem o que fazer.
Neste
artigo iremos apresentar uma reflexão a qual poderá ajudá-lo a tomar uma
decisão.
Qualquer
decisão desta natureza deverá ser suportada, em boa parte, em função dos
acontecimentos futuros. E o que sabemos nós sobre o futuro?
Este
vídeo para além de nos ajudar a tomar consciência da incerteza reflete algo que
poderá constituir um dos principais erros dos gestores: pensar o futuro como
uma mera projeção do presente ou do passado recente.
Provavelmente,
aquando da realização de boa parte dos investimentos em alojamentos locais há
uns anos as projeções foram realizadas tendo por base o contexto então
vivido.
Então, agora na sua tomada de decisão que poderá passar por vender o negócio, manter e aguardar por melhores dias, mudar para arrendamento, entre outras, também deverá evitar pensar o futuro como uma mera projeção do presente ou do passado recente.
Então,
qual deverá ser a decisão a tomar?
A
solução não será certamente igual para todos. Do mesmo modo que quando estamos
doentes, com a mesma patologia, os médicos não prescrevem a mesma receita
indiscriminadamente (nem todos reagem da mesma forma), também no caso dos
proprietários de alojamentos locais a receita poderá não ser sempre a mesma.
Manter
um negócio sustentável sem rendimentos ou com baixos rendimentos pode não ser
possível a todos, pois a exposição ao risco económico e financeiro poderá ser
manifestamente diferente.
Nalgumas
circunstâncias o arrendamento temporário poderá constituir um balão de
oxigénio, noutras valerá a pena avaliar a possibilidade de recorrer ao leaseback.
O leaseback
é uma transação financeira, através da qual, uma empresa vende e contrata um
novo leasing relativo a esse mesmo ativo. Ou seja, continua a poder utilizar
esse ativo, apesar da propriedade jurídica já não ser sua.
Também
poderá haver alguns casos que, face ao elevado risco, seja prudente vender o
negócio. Neste caso, é desejável fazer uma avaliação do negócio. No nosso Curso
de Avaliação de Imóveis de Rendimento explicamos e exemplificamos como
se forma o valor destes imóveis. Se optar ou for “forçado” a vender procure não
vender ao desbarato tendo um conhecimento sobre o valor do seu imóvel de
rendimento.
Nalguns
casos, talvez pelos piores motivos, o COVID-19 fez renascer a importância de
alguns fatores a considerar quando investimos em negócios. Leve sempre em conta
o estudo:
Não perca hoje a apresentação do Programa +COESO Emprego. Com início às 16h00, na Fonte das Termas, Parque do Peso, Paderne (Melgaço), a sessão vai ser transmitida em direto nas páginas de Facebook e Twitter do Governo, Facebookdo Município de Melgaço e Facebook da Federação Minha Terra.
O +CO3SO (COnstituir, COncretizar e
COnsolidar Sinergias e Oportunidades) é um conjunto de programas transversais e
multissetoriais dedicados a empresas, entidades da economia social e entidades
do sistema científico e tecnológico.
Visa a criação de condições para o
desenvolvimento social e económico dos territórios, com promoção de emprego
qualificado e inovação e transferência de tecnologia.
Prevê avisos com orçamentos dedicados ao
Interior do país, adaptados às necessidades específicas destes territórios.
Para mais informações sobre o +CO3SO que inclui vários Programas Complementares, clique AQUI.
A recente evolução tecnológica veio
revolucionar o ensino em todo Mundo. A Amibússola sempre esteve na vanguarda do
ensino à distância, incorporando as últimas tecnologias disponíveis na formação
online.
A nossa aposta na formação online surgiu há
6 anos em resposta ao interesse de algumas empresas
e indivíduos residentes em Angola e Brasil terem acesso aos nossos cursos
evitando elevados custos de deslocações e estadas.
Mais tarde, este interesse estendeu-se aos
residentes
do nosso país porque as nossas formações presenciais realizavam-se apenas em
Lisboa e Porto em datas específicas impossibilitando a participação de vários
interessados.
Hoje, face ao novo contexto do COVID-19,
vemos reforçado o interesse nos nossos cursos online os quais sempre
foram vistos pelos nossos alunos como um excelente investimento.
A nossa oferta formativa é constituída por
cursos práticos com recursos pedagógicos exclusivos permitindo aos nossos
alunos adquirir e desenvolver novas competências, tornando-se mais competitivos.
Tomamos a liberdade
de convidá-lo a visitar a nossa oferta formativa:
Termina hoje o prazo para subscrever as Obrigações
Benfica SAD 2020-2023, com valor
nominal unitário de €5 e taxa de juro fixa de 4,00%* ao ano (TANB: Taxa Anual
Nominal Bruta) através da Oferta Pública de Subscrição (“OPS”) dirigida ao
público em geral.
As obrigações são títulos representativos de
dívida. Ao comprar estes títulos na data emissão está a emprestar dinheiro ao
emitente (neste caso ao Benfica SAD). Estes títulos oferecem uma maior
rendibilidade que os tradicionais depósitos a prazo, todavia estão sujeitos a
risco. Por exemplo, recentemente o Porto
SAD adiou o reembolso do empréstimo
obrigacionista pelo prazo de um ano. Também o Sporting
SAD adiou o reembolso de um empréstimo
obrigacionista de 25 de maio de 2018 para 26 de novembro de 2018.
Lembramos ainda que a rendibilidade líquida
será menor de 4% devido ao efeito dos impostos, comissões e outros encargos.
Antes de investir solicite a simulação da rendibilidade líquida ao seu
intermediário financeiro.
O setor imobiliário tem sido um
dos setores utilizados para operações de branqueamento de capitais.
O valor monetário relativamente alto dos
imóveis, a probabilidade de que o imóvel seja valorizado ao longo do tempo e as
oportunidades de ocultar a propriedade são alguns dos fatores que os tornam
atraentes.
Para combater esta prática foi criada
legislação específica, pelo IMPIC, à qual os profissionais
deste setor não podem ficar alheios.
Para evitar que os profissionais deste setor
sejam apanhados nesta “teia” a formação nesta área tornou-se uma obrigação
legal e a Amibússola decidiu criar o Curso
Branqueamento de Capitais para Entidades Imobiliárias,
em regime de e-learning, ou seja, 100% online.
Já foi publicado o Decreto-lei que estabelece o sistema de incentivos à segurança nas micro, pequenas e médias empresas, no contexto da doença COVID-19.
Este
sistema, designado Programa ADAPTAR, vai permitir minorar os custos
acrescidos para o restabelecimento rápido das condições de funcionamento das
micro, pequenas e médias empresas.
Este
programa tem aplicação em todo o território do continente sendo apoiados,
nomeadamente, oscustos de aquisição de equipamentos de proteção
individual para trabalhadores e utentes, equipamentos de higienização,
contratos de desinfeção e os custos com a reorganização dos locais de trabalho
e alterações de layout dos estabelecimentos.
Os
apoios às microempresas são atribuídos sob a forma de subvenção não
reembolsável de 80% sobre as despesas elegíveis. No caso das pequenas e
médias empresas a subvenção não reembolsável atribuída é de 50%.
No
caso das microempresas as despesas elegíveis deverão estar no intervalo
de 500 euros e 5.000 euros. Nas pequenas e médias empresas o intervalo
sobe para 5.000 euros e 40.000 euros.
Consulte
o Decreto-Lei n.º 20-G/2020, para mais detalhes AQUI.
O recente
cofinanciamento social provocou uma quebra no setor imobiliário que pode ter atingido
uma redução de 40% do volume de negócios no passado mês de abril como refere Rafaela
Relvas no Jornal
de Negócios.
As imobiliárias e os seus agentes
conscientes das dificuldades que esta pandemia lhes causou procuraram-se
reinventar para ultrapassar as barreiras entretanto criadas.
Rápido se aperceberam que os
tempos estão cada vez mais orientados para o digital/virtual.
É neste contexto que apresentamos
3 ferramentas digitais que permitem decorar as casas virtualmente, podendo
contribuir para o incremento das vendas:
Recentemente, o Idealista também anunciou o lançamento de uma ferramenta similar para profissionais imobiliários o Virtual Home Staging (VHS) que permite decorar as casas virtualmente.
Numa altura em que o setor do alojamento local parece encurralado pelo covid-19, finalmente aparece uma entidade com uma resposta que nos parece muito apropriada face à situação. De acordo com o Jornal Observador a plataforma de alojamento local Airbnb vai implementar um “programa de limpeza avançada” com formação e certificação dos “anfitriões” e uma nova ferramenta de bloqueio de 72 horas entre estadias.
Parabéns ao Airbnb que, ao defender a sua sobrevivência, assumiu um papel que podemos equiparar ao de melhor associação de defesa dos alojamentos locais, nesta fase tão crítica.
É que isto não vai lá apenas com slogans do tipo “Alojamento Local o Melhor Local para as Suas Férias em 2020”.
É preciso dar credibilidade de segurança e isso nunca seria possível se cada um, individualmente, o fizesse.