A nova economia está a permitir a milhões
de empreendedores, freelancers e startups trabalharem remotamente a
partir de qualquer lugar.
Eles podem trabalhar completamente
independentes do local. Ferramentas, dispositivos portáteis e viagens aéreas
acessíveis estão a possibilitar uma vida com apenas uma mochila.
O mundo rural parece estar atento à
oportunidade e estão a nascer espaços de Coworking Rural em vários
países, incluindo Portugal.
A Associação de Desenvolvimento Integrado
da Rede das Aldeias de Montanha (ADIRAM), em parceria com as juntas de
freguesias da região pretendem criar espaços de coworking em três
aldeias: Alvoco das Várzeas (concelho de Oliveira do Hospital); Lapa
dos Dinheiros (concelho de Seia) e Videmonte (concelho da Guarda).
Quem sabe daí não resultam sinergias que
possam alavancar o valor dos produtos da região?
Imagine um hotel que pode acompanhar
negócios, festivais ou eventos desportivos em quase qualquer parte do mundo.
O grupo hoteleiro francês AccorHotelsdesenvolveu o Flying Nest, um hotel que
pode viajar.
Projetado pelo designer francês Ora-ïto,
o novo hotel é composto por contentores revestidos com madeira ecológica.
Cada quarto tem 12 metros quadrados e
inclui uma área de estar, casa de banho privada e uma grande varanda panorâmica.
Os quartos são conectados por terraços projetados para incentivar a
socialização.
Existem algumas etapas essenciais antes
de fotografar um apartamento. Limpe bem o local e guarde todos os objetos
desnecessários. Faça as camas com roupas de cama limpas e passadas a ferro e
dobre as toalhas com bom gosto. Deixe entrar um pouco de luz natural, feche as
persianas e as cortinas antes de tirar fotos!
Com base nos números do Airbnb,
os proprietários que fazem upload de fotos profissionais dos seus apartamentos
podem gerar um rendimento 40% maior do que outros que possuem apartamentos
semelhantes na mesma área. Uma boa foto pode significar um acréscimo de 24% de
reservas, já que as informações visuais contam muito mais do que uma descrição
escrita. Além disso, as fotos de alta qualidade podem aumentar seu preço médio
por noite em 26%!
Os contribuintes que não têm nem estão obrigados a ter contabilidade organizada para efeitos do IRS ou IRC, e não tenham atingido, no ano civil anterior, um volume de negócios superior a 12.500 euros ficam isentos de IVA, de acordo com a proposta de alteração ao Orçamento do Estado para 2020, apresentada pelo PAN, aprovada ontem no Parlamento.
O coronavírus está a custar bilhões à
indústria global de turismo porque viajantes chineses estão a ser impedidos de
deixar o país.
Hotéis, companhias aéreas, casinos e
operadoras de cruzeiros estão entre as empresas mais afetadas pelo vírus, que
até agora matou 131 vidas na China, com quase 6.000 infetados em todo o mundo,
anunciou, recentemente, o Dailymail.
O impacto foi agravado pelo vírus mortal
da gripe que se espalhou durante o feriado do Ano Novo Lunar, geralmente um
período de grande expansão para as viagens chinesas.
O que acontece na China significa muito
mais para a economia mundial do que quando ocorreu o surto de SARS, quase duas
décadas atrás. Em 2003, a China representava 4,3% da produção económica
mundial. No ano passado, representou 16,3%, segundo o Fundo Monetário
Internacional.
De acordo com a Rádio Renascença,
em 2018, 315 mil chineses fizeram turismo em Portugal, garantindo meio milhão
de dormidas.
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arrendar? Então, toma boa nota deste novo Portal:socasas.net
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destaque.
Uma das tendências apontadas pela Rental United para 2020 refere-se
ao segmento de mercado dos nómadas digitais e sabáticos cujas plataformas
de alojamento já estão a lucrar.
Os nómadas digitais estão a aumentar,
pois o trabalho flexível, combinado com a evolução tecnológica, permite que os
trabalhadores viajem por mais tempo e se instalem remotamente em países estrangeiros.
Sites como 2ndaddress, spotahome e anyplace
estão a aproveitar esta tendência crescente de trabalhadores solteiros que
usam o mundo como escritório, bem como de nómadas sabáticos.
Por vezes as famílias que tiram um ano de
trabalho/escola (nómadas sabáticos), por uma infinidade de razões, ficam longos
períodos em destinos. Essas famílias constituem um nicho com requisitos
específicos devido ao aumento da duração da estadia.
Se possui um alojamento local este pode ser
mais um nicho de mercado a considerar.
Obviamente que já todos ouviram falar do Airbnb
e Booking,
pois são as maiores plataformas de viagens online. Ao todo têm listadas mais de
7 milhões de propriedades.
Todavia, alguns sites de menores
dimensões estão a surgir adaptando as suas ofertas a grupos específicos de viajantes.
A BringFildo
é disso um bom exemplo, dedicando-se apenas a locais que permitem animais de
estimação.
Se o seu alojamento local permite animais
de estimação pode fazer mais sentido colocar a sua oferta neste site podendo
obter com maior facilidade um lugar de topo nas listagens em vez de lutar por
esse lugar nas grandes plataformas.
Se tem como objetivo aumentar o marketing
mix para alcançar novos clientes e consequentemente aumentar as receitas do seu
negócio vale a pena levar a sério os sites de nicho.
Tornar-se empreendedor é um sonho ao qual
muitos de nós aspiram e um objetivo financeiro que vale a pena. Ainda assim,
muitos empreendedores principiantes, e até profissionais experientes, às vezes
podem sabotar os seus melhores esforços com alguns erros típicos.
Janet Alvarez da CNBC aponta 5 armadilhas que os empreendedores devem evitar. Embora elas possam parecer simples, podem ser a razão do insucesso de inúmeros aspirantes a empresários.
1. Não ter um plano de negócios
Não criar um plano de negócios é talvez um dos erros mais comuns e é um problema preocupante, porque os planos de negócios podem ajudar a identificar problemas na sua ideia.
2. Cálculo incorreto das necessidades de financiamento
Com um plano de negócios em mãos, terá uma melhor noção de suas necessidades de financiamento, o que ajudará a evitar duas armadilhas clássicas: despesas de investimento excessivas ou insuficientes. Alguns empreendedores julgam mal as necessidades de investimento e acabam por despender mais do que esperavam. Outros, porém, fazem o oposto e, ao tentarem ser cuidadosos e simples, acabam por despender muito pouco para dar aos negócios uma oportunidade realista.
3.Escolha de parceiros errados
Em muitos casos, não pode iniciar um negócio sozinho – precisará de parceiros, investidores para financiamento e know-how. Mas você pode exagerar, atraindo muitas pessoas, diluindo seu lucro e confundindo a sua estratégia. Esperamos que o seu plano de negócios tenha abordado esse problema, mas pense mais sobre quem realmente deve estar envolvido e qual o impacto que isso terá no seu negócio.
4. Não conhecer o seu mercado alvo
Conheça os seus clientes e mercado – muitas empresas tropeçam porque não conseguem entender o seu mercado-alvo. E quando você estiver pronto para expandir, não presuma que novos clientes em diferentes áreas terão os mesmos gostos e prioridades. Também este assunto deve ser contemplado no seu plano de negócio.
5. Marketing inadequado
Muitos empreendedores têm bons produtos
ou serviços, mas fazem um péssimo trabalho de marketing. Pode comercializar
os seus produtos ou serviços com base nos hábitos e estilos de vida do mercado
alvo. Não assuma que a publicidade tradicional esteja morta. Dependendo do seu
negócio, outdoors ou anúncios de rádio podem fazer sentido, e o excesso de
confiança nas médias sociais pode sair pela culatra. Faça o que fizer, você
deve comercializar – se você não entende bem de marketing ou não vê seu
valor, contrate alguém que o possa ajudar.
Ao longo destes 5 itens destaca-se um
denominador comum: a importância da elaboração de um Plano de Negócios.
Recordo-me, enquanto estudante, um dos
primeiros assuntos abordados na disciplina de direito fiscal: a diferença
entre taxa e imposto.
O imposto é uma prestação coativa,
pecuniária, definitiva e unilateral, estabelecida por lei, sem caráter
de sanção, a favor do Estado, para realização de fins públicos e ainda tendo em
conta objetivos de ordem económica e social.
A taxa é uma prestação pecuniária,
definitiva, bilateral, cobrada por uma autoridade pública, sem caráter
de sanção e destina-se a retribuir, no todo ou em parte, um serviço
individualmente prestado por determinados serviços públicos.
A diferença entre imposto e taxa não
suscita quaisquer dúvidas. O imposto é uma prestação unilateral enquanto a
taxa é uma prestação bilateral, destinando-se a retribui um serviço
individualmente prestado por determinados serviços públicos.
Em 2016, a cidade de Lisboa começou a
cobrar a taxa turística e, desde então, outras cidades do nosso país seguiram o
exemplo.
Sendo uma taxa, tendo em consideração o
seu significado, é caso para perguntar: qual é o serviço individual
prestado pelos serviços públicos como contrapartida desta prestação
pecuniária suportada pelos turistas que pernoitam nalgumas cidades do nosso
país?
O serviço de alojamento não é certamente,
pois esse não é prestado pelos serviços públicos, é prestado pela iniciativa
privada nas suas mais variadas unidades de alojamento.
Respondendo objetivamente à questão
formulada é caso para dizer que não há nenhum serviço público associado. Trata-se
de um verdadeiro imposto, ao qual decidiu-se chamar taxa.
Não se pense que este é um caso único de
incongruência. No âmbito fiscal temos vários. Será que alguém me pode explicar
por que motivo as empresas de alojamento local, em zonas de contenção, vão ser
sujeitas a uma base tributável superior (imposto sobre o rendimento), só
pelo motivo de se encontrarem em zonas de contenção?
Eventualmente, poderão pensar que estas
incongruências apenas se encontram no setor do alojamento local. De forma
alguma! Certamente, já ouviram falar das taxas de tributação autónoma
prevista nos códigos do imposto sobre o rendimento (das pessoas singulares e
coletivas).
Ora, ambos códigos, como o próprio nome
indicam dizem respeito a impostos sobre o rendimento. Então, como se explica
que uma pessoa individual ou coletiva que esteja no regime de contabilidade
organizada que não tenha nenhum rendimento e tenha uma viatura ligeira de
passageiros pague imposto sobre o rendimento?
Para dificultar a resposta à nossa
questão lembro que pagará o dobro (de imposto sobre o rendimento?!) caso
tenha prejuízo.
Mas, estamos a tributar o rendimento ou o
consumo?
Geralmente, apresenta-se a justificação
de que em boa parte das PMEs os sócios/gerentes compram as viaturas em nome da
empresa e usufruem dela, também, em termos pessoais. Estou de acordo! Então,
e se for um veículo movido exclusivamente a energia elétrica já não é
suscetível de ocorrer? Nesse caso é pouco provável usufruírem dela no
âmbito pessoal?
De facto, parece-me que alguns conceitos
têm vindo a perder o seu verdadeiro significado porque, na realidade, já não
importa como se obtém a receita fiscal apenas importa obtê-la!